Foto de Fernando de Noronha.
Antigamente este local foi uma prisão, hoje é um paraiso que poucas pessoas tem o privilégio de conhecer e poder comprar um pedaço de terra.
Ainda não pode conhecer este local paradiziaco mas um dia vou.






Estava ouvindo uma música:

Tudo outra vez.

Há tempo muito tempo que estou longe de casa
E nessas ilhas cheias de distâncias
o meu blusão de couro se rasgou
ouvir dizer num papo da rapaziada
que aquele amigo que embarcou comigo
cheio de esperança e fé, já se mandou
sentado á beira do caminho pra pedir carona
tenho falado á mulher companheira
quem sabe lá no trópico a vida esteja a mil
e um cara que transava á noite no da núbio azul
me disse que faz sol na Ámerica do sul
e nossas irmãs nos esperam no coração do Brasil
minha rede branca meu cachorro ligeiro
sertão, olha o concorde que vem vindo do estrangeiro
o fim de termo saudade como o charme brasileiro
de alguém sozinho a cismar
gente de minha rua, como eu adei distante
quando eu desapareci, ela arranjou um amante
minha normalista linda, ainda estudande
da vida que eu quero dar
até parece que foi ontem minha mocidade
meu diploma de sofrer de outra univercidade
minha fala nordestina, quero esquecer o francês
eu vou viver as coisas novas que também são boas
o amor humur das praças cheias de pessoas
agora eu quero tudo, tudo outra vez.